Equilíbrio e regulação emocional com Florais de Bach
A vida é um escultor, tu a pedra que ela esculpiu... e o trauma?
Bem o trauma é aquele golpe falhado, aquele ângulo que rachou, aquele corte abrupto na pedra,
aquele erro que escondemos em vez de reparar.
Toda a gente tem traumas: minúsculos, pequenos, médios e um ou outro grande. Abafamos com o mesmo vigor os minúsculos e os gigantescos, a única diferença é que sabemos que os grandes as pessoas chamariam de traumas; enquanto que face aos minúsculos, costumamos encolher os ombros e dizer "A vida é assim!"
Mas a vida não é assim. Não precisamos viver com um sem-fim de feridas mal curadas, com uma galeria de pedras no sapato, com gatilhos emocionais que nem sabemos porque razão disparam e dores que não entendemos porque doem tanto (se afinal, "a vida é assim!"...).
Se sempre achaste que não tinhas traumas há 4 coisas que precisas saber:
1. Porque não sofreste violência, abusos ou algo desse calibre, não quer dizer que não carregues traumas.
2. Se a tua vida tem sido tranquila e os teus "problemas" te parecem irrelevantes em comparação com os de outras pessoas, primeiro: não te compares; segundo: o mais provável é que estejas a viver na sombra de "traumas menores" que, por não os reconheceres, não podes compreender, ressignificar e curar.
3. Porque as vivências difícies da tua vida parecem pacificamente arrumadas na tua mente, isso não significa que não te tenham influenciado ou já não te influenciem... o mais provável é que, enquanto não lhes deres a devida atenção, elas joguem um papel importante em como te sentes, como abordas a vida e aquilo que consegues alcançar.
4. Na pele, onde há uma cicatriz, as conexões nervosas perdem-se. De igual modo, na vida, onde há trauma a energia não flui.
Podes contar com que insights cheguem; emoções à muito escondidas aflorem; alguns comportamentos mudem e informações interiores se reorganizem e apaziguem.
Mas sobretudo, podes esperar que tudo isto aconteça com a já habitual elegância e subtileza, típica dos florais.
Se já tomaste florais de Bach sabes que eles são suaves mas certeiros a limpar do caminho os bloqueios mentais e emocionais que nos atrapalham.
O que te proponho?
- 2 meses (exatamente 63 dias) de Jornada interior e em grupo.
- 3 ciclos de toma de Florais de Bach
- 3 preparados Florais diferentes e personalizados, preparados por mim e enviados por correio.
- 2 sessões individuais comigo, para explorar as tuas descobertas e selecionar os florais que melhor se adequam ao teu processo pessoal
- 9 encontros de partilha e implementação em grupo ( sextas feiras, às 18h30, de 19.04 a 14.06 )
- Manuais de apoio
- Encontros gravados em formato áudio
- Áudios semanais de incentivo e aprofundamento
Investimento: 150€
(podes pagar em 2 vezes, se necessário)
Aprendi essencialmente a olhar para a frente, isto é para o futuro, não deixo nem permito que o passado me comande nem me "destrua".
Tomei consciência de partes de mim que ainda não conhecia e resolvi muitos "pequenos" traumas que espoletavam pensamentos e padrões que me perturbavam
Sinto que esta jornada me ajudou a dar início a um processo ainda mais profundo de resgate e cura interior dos muitos traumas vividos ao longo da minha vida, a jornada foi o abrir de uma porta para o início de um novo caminho em direção ao meu coração!
Senti como os florais fazem um trabalho tão subtil e ao mesmo tempo nos permitem ir tão profundo.
Há muito que queria dedicar-me a mim, redescobrir-me, sabia que haviam situações pendentes, dores passadas por sarar, mas não sabia por onde começar… Com a JLBT revisitei momentos menos bons, deparei-me com partes de mim mais escuras, mas também entendi certas emoções e padrões e a partir daí consegui organizar pensamentos e traçar um plano de ação.
O acompanhamento ao longo da jornada, os guias práticos com sugestões de exercícios, estratégias e leituras, a visão alargada pela partilha em grupo e a predisposição da Rita para mergulhar ativamente no seu próprio processo pessoal em simultâneo, foram chaves preciosas para chegar ao final com a sensação clara de fecho de um ciclo que me acompanhava desde que me lembro de mim em relação com o outro.